21 de fev. de 2011
18 de fev. de 2011
Muito OBRIGADA!
Meus amores, este post é para agradecer aos mais de 3.000 acessos do blog.
Aos meus seguidores queridos: primo Billy, Beto, Lú, Ana, Sogrinha Tina, Lo, Tia Lalali, Sumello, Rafaela e amiga Lud. Espero que essa lista aumente.
Beijo no coração de todos.
Aos meus seguidores queridos: primo Billy, Beto, Lú, Ana, Sogrinha Tina, Lo, Tia Lalali, Sumello, Rafaela e amiga Lud. Espero que essa lista aumente.
Beijo no coração de todos.
14 de fev. de 2011
LINFOMA é o 5º tipo de Câncer mais frequente no mundo
Até abril desse ano, quando a Ministra Dilma Rouseff foi diagnosticada portadora de Linfoma, um tipo de câncer muito mais comum do que se imagina, as pessoas sabiam pouco ou quase nada sobre o assunto.

Quando diagnosticado a tempo e tratado com os medicamentos certos, os pacientes com Linfoma tem 95% de chance de cura.
A esperança é que, quem sabe agora, o governo comece a olhar para esse assunto com outros olhos e recupere os 10 anos de atraso no tratamento da doença.
Fonte: Abrale
13 de fev. de 2011
LINFOMA X COLESTASE
Queridas grávidas,
Quando comuniquei ao Dr. Nomura (o GO de Campinas) sobre o Linfoma, Dr. Nomura pediu para que eu falasse com o Dr. Jacques (Oncologista) sobre meu problema da Gravidez. Porque um dos sintomas do Linfoma é prurido (coceira).
Mas descartamos a possibilidade de linfoma nessa época da gestação. Tendo em vista que tive a Ana Clara em 2008. Muito tempo! Com certeza a doença estaria num estágio muito, muito mais avançado. E meus sintomas não seria somente a coceira (sintoma que nem tive quando descobri), mas também, sudorese noturna, perda de peso, fadiga, dentre outros sintomas.
Entenda melhor meu LINFOMA resumidamente.
Sintomas
A Doença de Hodgkin pode surgir em qualquer parte do corpo, e os sintomas da doença dependem da sua localização. Caso desenvolva-se em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, "falta de ar" (dispnéia) e dor torácica. Que foi o meu caso. Meus tumores estão localizados no mediastino. Tive tosse e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal.
Outros sintomas da Doença de Hodgkin incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido ("coceira na pele").
Diagnóstico
Utilizam-se vários tipos de exames para diagnosticar Doença de Hodgkin. Estes procedimentos permitem determinar seu tipo específico, e esclarecer outras informações úteis para decidir sobre a forma mais adequada de tratamento. Meu linfoma é 2A.
A biópsia é considerada obrigatória para o diagnóstico de Doença de Hodgkin. Durante o procedimento, remove-se uma pequena amostra de tecido para análise, em geral um gânglio linfático aumentado. Há vários tipos de biópsia:
• Biópsia excisional ou incisional - o médico, através de uma incisão na pele, remove um gânglio inteiro (excisional), ou uma pequena parte (incisional);
• Biópsia de medula óssea - retira-se um pequeno fragmento da medula óssea através de agulha. Esse procedimento não fornece diagnóstico da Doença de Hodgkin, mas é fundamental para determinar a extensão da disseminação da doença; Graças a Deus minha biopsia de MO deu negativa, não tinha atingido a medula.
Também são necessários exames de imagem para determinar a localização das tumorações no corpo. Radiografia, Ressonância, Cintilografia, Tomografia, Petscan...
No meu caso, descobri fazendo a seguinte sequência de exames:
1º fiz um RAIOX do torax, pois por conta da tosse achei que fosse uma gripe mal curada, então deu alargamento do mediastino e então fiz o 2º exame a TOMOGRAFIA e aí apareceu o tumor, e para completar o diagnóstico fiz o 3º exame o PETSCAN-CT para saber se tinha em outros lugares, e tenho outros, mas todos na região do mediastino. Aqui onde moro em Vitória-ES não se realiza esse exame, então fiz em SP.
Além disso, são utilizados outros tipos de exames que ajudam a determinar características específicas das células tumorais nos tecidos biopsiados. Estes testes incluem:
• Estudos de citogenética para determinar alterações cromossômicas nas células;
• Imunohistoquímica, na qual anticorpos são usados para distinguir entre vários tipos de células cancerosas;
• Estudos de genética molecular, que são testes de DNA e RNA altamente sensíveis para determinar traços genéticos específicos das células cancerosas.
Tratamento
O tratamento clássico da Doença de Hodgkin, em geral, consiste de poliquimioterapia, com ou sem radioterapia. Dependendo do estágio da doença no momento do diagnóstico, pode-se estimar o prognóstico do paciente com o tratamento. O esquema de quimioterapia utilizado de rotina no INCA é denominado ABVD.
Para os pacientes que sofrem recaídas (retorno) da doença, são disponíveis alternativas, dependendo da forma do tratamento inicial empregado. As formas empregadas usualmente, e com indicações relativamente precisas, são o emprego de poliquimioterapia e do transplante de medula.
Meu tratamento serão 8 quimioterapias (4 ciclos) e depois radioterapia.
Bom, é isso.
Com FÉ em Deus tudo dará certo. Assim como deu no meu caso de COLESTASE.
Beijo a todas.
Quando comuniquei ao Dr. Nomura (o GO de Campinas) sobre o Linfoma, Dr. Nomura pediu para que eu falasse com o Dr. Jacques (Oncologista) sobre meu problema da Gravidez. Porque um dos sintomas do Linfoma é prurido (coceira).
Mas descartamos a possibilidade de linfoma nessa época da gestação. Tendo em vista que tive a Ana Clara em 2008. Muito tempo! Com certeza a doença estaria num estágio muito, muito mais avançado. E meus sintomas não seria somente a coceira (sintoma que nem tive quando descobri), mas também, sudorese noturna, perda de peso, fadiga, dentre outros sintomas.
Entenda melhor meu LINFOMA resumidamente.
Linfoma de Hodgkin
A Doença, ou Linfoma de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos, tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo.
Esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; no entanto, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos, atingindo maior freqüência entre 25 a 30 anos. A incidência de novos casos permaneceu estável nas últimas cinco décadas, enquanto a mortalidade foi reduzida em mais de 60% desde o início dos anos 70 devido aos avanços no tratamento. A maioria dos pacientes com Doença de Hodgkin pode ser curada com tratamento atual.
Esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; no entanto, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos, atingindo maior freqüência entre 25 a 30 anos. A incidência de novos casos permaneceu estável nas últimas cinco décadas, enquanto a mortalidade foi reduzida em mais de 60% desde o início dos anos 70 devido aos avanços no tratamento. A maioria dos pacientes com Doença de Hodgkin pode ser curada com tratamento atual.
Sintomas
A Doença de Hodgkin pode surgir em qualquer parte do corpo, e os sintomas da doença dependem da sua localização. Caso desenvolva-se em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, "falta de ar" (dispnéia) e dor torácica. Que foi o meu caso. Meus tumores estão localizados no mediastino. Tive tosse e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal.
Outros sintomas da Doença de Hodgkin incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido ("coceira na pele").
Diagnóstico
Utilizam-se vários tipos de exames para diagnosticar Doença de Hodgkin. Estes procedimentos permitem determinar seu tipo específico, e esclarecer outras informações úteis para decidir sobre a forma mais adequada de tratamento. Meu linfoma é 2A.
A biópsia é considerada obrigatória para o diagnóstico de Doença de Hodgkin. Durante o procedimento, remove-se uma pequena amostra de tecido para análise, em geral um gânglio linfático aumentado. Há vários tipos de biópsia:
• Biópsia excisional ou incisional - o médico, através de uma incisão na pele, remove um gânglio inteiro (excisional), ou uma pequena parte (incisional);
• Biópsia de medula óssea - retira-se um pequeno fragmento da medula óssea através de agulha. Esse procedimento não fornece diagnóstico da Doença de Hodgkin, mas é fundamental para determinar a extensão da disseminação da doença; Graças a Deus minha biopsia de MO deu negativa, não tinha atingido a medula.
Também são necessários exames de imagem para determinar a localização das tumorações no corpo. Radiografia, Ressonância, Cintilografia, Tomografia, Petscan...
No meu caso, descobri fazendo a seguinte sequência de exames:
1º fiz um RAIOX do torax, pois por conta da tosse achei que fosse uma gripe mal curada, então deu alargamento do mediastino e então fiz o 2º exame a TOMOGRAFIA e aí apareceu o tumor, e para completar o diagnóstico fiz o 3º exame o PETSCAN-CT para saber se tinha em outros lugares, e tenho outros, mas todos na região do mediastino. Aqui onde moro em Vitória-ES não se realiza esse exame, então fiz em SP.
Além disso, são utilizados outros tipos de exames que ajudam a determinar características específicas das células tumorais nos tecidos biopsiados. Estes testes incluem:
• Estudos de citogenética para determinar alterações cromossômicas nas células;
• Imunohistoquímica, na qual anticorpos são usados para distinguir entre vários tipos de células cancerosas;
• Estudos de genética molecular, que são testes de DNA e RNA altamente sensíveis para determinar traços genéticos específicos das células cancerosas.
Tratamento
O tratamento clássico da Doença de Hodgkin, em geral, consiste de poliquimioterapia, com ou sem radioterapia. Dependendo do estágio da doença no momento do diagnóstico, pode-se estimar o prognóstico do paciente com o tratamento. O esquema de quimioterapia utilizado de rotina no INCA é denominado ABVD.
Para os pacientes que sofrem recaídas (retorno) da doença, são disponíveis alternativas, dependendo da forma do tratamento inicial empregado. As formas empregadas usualmente, e com indicações relativamente precisas, são o emprego de poliquimioterapia e do transplante de medula.
Meu tratamento serão 8 quimioterapias (4 ciclos) e depois radioterapia.
Bom, é isso.
Com FÉ em Deus tudo dará certo. Assim como deu no meu caso de COLESTASE.
Beijo a todas.
Obs: Fonte: INCA
4 de fev. de 2011
Eu e a Sra. Quimioterapia
Amigos,
Eu e a Sra. Qimioterapia estamos unha e carne. Graças a Deus não tive nenhum efeito colateral até agora. Já acabei o 1o. Ciclo do meu tratamento. Pois ele consiste em: 4 ciclos, em cada ciclo são 2 aplicações da Quimio de 15 em 15 dias. Então já fiz 2 aplicações.
Estou fazendo meu tratamento em SP por conta da oportunidade que surgiu através da empresa que o Alexandre trabalha. E já que estou indo bem vou continuar fazendo lá. Mas se algo mudar postarei.
Agradeço imensamente o carinho de Todos.
E Grávidas, qualquer dúvida quanto ao problema da COLESTASE, não deixem de entrar em contato.
Beijo a todos vcs.
Eu e a Sra. Qimioterapia estamos unha e carne. Graças a Deus não tive nenhum efeito colateral até agora. Já acabei o 1o. Ciclo do meu tratamento. Pois ele consiste em: 4 ciclos, em cada ciclo são 2 aplicações da Quimio de 15 em 15 dias. Então já fiz 2 aplicações.
Estou fazendo meu tratamento em SP por conta da oportunidade que surgiu através da empresa que o Alexandre trabalha. E já que estou indo bem vou continuar fazendo lá. Mas se algo mudar postarei.
Agradeço imensamente o carinho de Todos.
E Grávidas, qualquer dúvida quanto ao problema da COLESTASE, não deixem de entrar em contato.
Beijo a todos vcs.
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